Júnior Barbosa 15/04/2023 12:14
Desde a conquista da Superliga B Feminina, o time osasquense ADC Bradesco vive um impasse entre jogar ou não a elite do voleibol. Nos bastidores, o sim e o não são comentados na mesma intensidade.
Do grupo que derrotou o Blumenau, o time já perdeu a levantadora Milla e segura outras jogadoras sem a certeza da inscrição. A oposto Daniela Cechetto ainda está aguardando decisão da diretoria do clube, mas já recebeu outras propostas, que foram perdidas com a demora do Bradesco.
Indagados, membros da comissão técnica do Bradesco sempre desconversam e dizem que não sabem um posicionamento oficial. Bradesco tem uma história vitoriosa no voleibol brasileiro e, por isso, a torcida para que eles subam para a Superliga A é grande.
Em contrapartida, o time do Taubaté vive momentos de apreensão e espera. Terceiro colocado na Superliga B, o time comandado pelo experiente Spencer Lee já tem orçamento e lista de atletas selecionadas para jogar caso o Bradesco desista. A espera deve prolongar até 31 de maio no prazo final de confirmação da Superliga A, enquanto isso, jogadoras vivem drama com a falta de decisão.
O MDV procurou a direção do Bradesco, que disse estar feliz com a conquista da vaga, mas que ainda aguarda decisão dos superiores.