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Nacional

Autor Júnior Barbosa Data 30/11/2023 08:09

Bruna Moraes em processo final de recuperação

Capa da notícia - Bruna Moraes em processo final de recuperação
Foto: Divulgação
A Superliga Feminina 1xbet7 de Vôlei ainda está no início e o E.C. Pinheiros segue focado em obter melhores performances dentro de quadra. Nesta quarta-feira, dia 29, as atletas do Clube foram submetidas a avaliações físicas de força e também de velocidade em quadra. 
 
Em processo final de recuperação de lesão no abdômen, a oposta Bruna Moraes já volta a treinar com bola hoje, de acordo com o preparador físico Cesar Lima. “A Bruna já está no processo adiantado de recuperação, justamente por mais sessões de físico aqui conosco. Hoje já troquei o treino dela, e ela já está apta a voltar aos treinamentos com bola, com carga reduzida”, adiantou o preparador físico.
Na sala de biomecânica, foram realizados três testes na plataforma de força: Dois de saltos verticais e um de potência dos membros superiores. 
 
“Com relação aos testes de saltos, o primeiro é um salto em que elas não podem fazer o contra-movimento, que chamamos de teste de “Squat Jump”. O segundo é um salto em que elas podem fazer o contra movimento e usar os braços para pegar impulso, que chamamos de “Counter Movement Jump”, explica o analista de desempenho do CIAA (Centro Integrado de Apoio ao Atleta), Thomas Kisil Marino. Já com relação aos testes de membros superiores, é feito o arremesso de uma Medicine Ball de 4kg. 
 
“Nesses testes, coletamos medidas como altura do salto, potência e força gerada. Já no arremesso da Medicine Ball, coletamos a potência gerada”, completa Pedro Nascibem, analista de desempenho do CIAA. 
 
Depois dos testes na sala de biomecânica, as atletas são direcionadas a duas avaliações de dentro de quadra. 
 
A primeira é chamada de “T20”.  “As atletas percorrem uma distância de 20 metros no formato de T, em que elas fazem uma corrida em linha reta, seguida de deslocamento lateral e uma corrida de costas. Com isso, mensuramos o tempo que elas levaram para completar o circuito. O objetivo é fazer o menor tempo possível em até três tentativas”, explica Thomas. 
 
 
 
A segunda é um teste de velocidade linear de 10 metros na maior intensidade possível, onde são medidos o tempo que a jogadora levou para chegar nos primeiros cinco metros e também nos 10 metros. Esse teste também é repetido três vezes. 
 
Após o término das avaliações, a equipe do CIAA tabula os dados, faz alguns relatórios e passa para o preparador físico da equipe, que alinha junto à comissão os treinamentos. 
 
Preparador Físico - Com os dados em mãos, entra em cena o preparador físico da equipe, Cesar Lima.  “Os testes nos dão parâmetros para evoluir nos treinamentos e ver o que está acontecendo. A cada final de mesociclo procuramos fazer as avaliações.”, detalha o profissional, que também prepara os treinamentos personalizados com cada jogadora, se necessário. “Se a líbero, por exemplo, no teste de agilidade precisa evoluir mais de acordo com os nossos parâmetros, então acertamos o treinamento para que ocorra esse ganho”, comentou. Ainda de acordo com o preparador físico, para o voleibol, os testes de força e potência são os mais importantes. 
 
 
 

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