Redação 06/08/2015 15:39
Créditos: Imagem 1: Site Oficial do Dínamo Kazan/Imagem 2: Trabalza
Quem movimentou o mercado da bola no Velho Mundo foram dois dos principais jogadores búlgaros da década. Certamente, o maior nome do vôlei feminino da Bulgária e, provavelmente, o melhor atacante daquele país desde os anos 90. Se ontem foi anunciada foi anunciada a saída do ponteiro Matey Kaziyski do voleibol italiano pela Liga Japonesa, nesta quinta-feira, a ponteira Elitsa Vasileva deixou o vôlei turco e foi para a Rússia.
Ex-jogadora do Vôlei Amil, Vasileva saiu do VakifBank, da Turquia, para ser companheira de quadra de Gamova, no Dínamo Kazan. Depois de longa negociação, a atacante assinou contrato de um ano.
Já Kaziyski, que vai para o Jtekt Stings, do Japão, depois de sete anos em Trento, mereceu uma despedida comovida de seu agora ex-clube. Numa matéria intitulada “Obrigado por tudo, Número 1!”, no site oficial do Trentino, o presidente do clube, Diego Mosna, declarou que “é difícil imaginar o Trentino Volley sem Kaziyski, mas, ao mesmo tempo, não é fácil imaginar Kaziyski sem o nosso uniforme. Aceitamos relutantemente a decisão de um dos jogadores que mais marcaram nossa história, mas respeitamos (a escolha do atleta), porque seremos sempre gratos a Kaziyski”.
O búlgaro, por sua parte, afirmou que “fazia muito tempo que queria viver uma experiência no Japão. Minha escolha foi completamente autônoma e era hora de anunciá-la para poder agradecer a todos pelo tempo em que estivemos juntos.”
Quem movimentou o mercado da bola no Velho Mundo foram dois dos principais jogadores búlgaros da década. Certamente, o maior nome do vôlei feminino da Bulgária e, provavelmente, o melhor atacante daquele país desde os anos 90. Se ontem foi anunciada foi anunciada a saída do ponteiro Matey Kaziyski do voleibol italiano pela Liga Japonesa, nesta quinta-feira, a ponteira Elitsa Vasileva deixou o vôlei turco e foi para a Rússia.
Ex-jogadora do Vôlei Amil, Vasileva saiu do VakifBank, da Turquia, para ser companheira de quadra de Gamova, no Dínamo Kazan. Depois de longa negociação, a atacante assinou contrato de um ano.
Já Kaziyski, que vai para o Jtekt Stings, do Japão, depois de sete anos em Trento, mereceu uma despedida comovida de seu agora ex-clube. Numa matéria intitulada “Obrigado por tudo, Número 1!”, no site oficial do Trentino, o presidente do clube, Diego Mosna, declarou que “é difícil imaginar o Trentino Volley sem Kaziyski, mas, ao mesmo tempo, não é fácil imaginar Kaziyski sem o nosso uniforme. Aceitamos relutantemente a decisão de um dos jogadores que mais marcaram nossa história, mas respeitamos (a escolha do atleta), porque seremos sempre gratos a Kaziyski”.
O búlgaro, por sua parte, afirmou que “fazia muito tempo que queria viver uma experiência no Japão. Minha escolha foi completamente autônoma e era hora de anunciá-la para poder agradecer a todos pelo tempo em que estivemos juntos.”