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Autor Redação Data 08/06/2017 08:08

Craque da Galera da Superliga 2016/17, se prepara para estrear na Liga Mundial 2017 e ressalta: "Todos têm seu espaço"

Crédito: Divulgação/FIVB

 

A Seleção Brasileira Masculina de Vôlei chegou em Varna, na Bulgária, nesta terça-feira (06/06), para disputar a segunda semana da Liga Mundial. Já em Saquarema (RJ), no Centro de Desenvolvimento de Voleibol, um grupo de jogadores não relacionados para esses primeiros confrontos na Europa segue em treinamento. Entre eles, o levantador Raphael, que disputará a competição pela quinta vez. Eleito “Craque da Galera” na última Superliga, ele não esconde a ansiedade de entrar em quadra.

 

“Essa sensação é muito bacana porque é uma espécie de termômetro que nos mostra o quanto a gente ainda está disposto a vivenciar tudo isso. A ansiedade faz parte desse processo. Fico ansioso para poder ajudar o Brasil, aprender cada vez mais, que é sempre muito importante, e de estar com um grupo tão vencedor. Não vejo a hora de poder contribuir de uma forma positiva”, ressalta Rapha.

 

“Venho para a seleção sempre muito empolgado. Não sei se essa temporada será diferente das outras, mas com certeza para mim é, pela motivação, por estar representando o Brasil, que é sempre motivo de grande orgulho. Em todas as oportunidades que pude estar aqui, me joguei de cabeça, me dediquei ao máximo, tentando dar a minha contribuição da melhor maneira possível. Com certeza agora não é diferente. Espero que possa ser um grande ano”.

 

De todas as quatro edições da Liga Mundial que disputou, Rapha considera uma mais importante. “Todas foram importantes, tiveram seus valores diferentes, mas cada uma foi especial. Acho que a de 2015 foi muito bacana. No primeiro jogo comecei como capitão do time. Foi um começo muito marcante e que guardo com muito carinho”.

 

Sobre o trabalho com o novo técnico da seleção, Renan Dal Zotto, Rapha é só elogios. “As primeiras semanas de trabalho com o Renan foram excelentes. A filosofia é a mesma do Bernardo, de muito trabalho, muita qualidade, de respeito e de cobrança de perfeição, de detalhes que precisamos melhorar. São trabalhos diferentes mas com um grau de excelência muito alto. Tenho certeza de que o Brasil vai ficar no topo por muito tempo ainda”, concluiu o levantador.

 

Nestas duas primeiras semanas de jogos na Europa, Renan optou por levar Bruno e Murilo Radke na posição. “A escola de levantadores do Brasil é muito boa. Uma posição delicada que o país vem sendo muito bem representado já há muitos anos. E tenho certeza de que continuará por muito tempo. É bacana poder trocar essas experiências, de poder fazer parte de vários grupos e de ter trabalhado com muitos levantadores. Acho que temos sempre o que passar e o que aprender também. Todos têm seu espaço. O mais importante é a contribuição para o time, a experiência. Fico muito feliz de fazer parte de um grupo tão seleto de levantadores”.

 

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