logotipo Melhor do Vôlei
Nacional

Autor Júnior Barbosa Data 27/12/2022 13:30

Deivid retorna ao Vedacit Vôlei Guarulhos

Capa da notícia - Deivid retorna ao Vedacit Vôlei Guarulhos
Foto: Duda Bairros
O ano de 2023 nem começou e o Vedacit Vôlei Guarulhos já tem novidades para o returno da Superliga Masculina 1XBET 2022-2023. O presidente esportivo do VVG, Anderson Marsili, anunciou na tarde desta terça-feira, 27, o retorno do ponteiro Deivid Mota, 34, que havia deixado o time, no início da temporada, para atuar no Spacer's Toulouse Volley, na França.
 
Marsili usou as redes sociais e confirmou a contratação, ao lado do jogador, que já foi recepcionado no Ginásio da Ponte Grande. O atleta será apresentado oficialmente ao técnico Guilherme Novaes no dia 2 de janeiro, quando todos os jogadores voltarão do recesso. O clube terá que aguardar os trâmites de documentação na Federação Paulista e na CBV, para a inscrição que permitirá contar com Deivid já na segunda rodada do returno desta Superliga.
 
A chegada do ponteiro também atenderá os planos de reforço tático do Vedacit Vôlei Guarulhos. "O Deivid agrega muito, ele traz uma característica individual que vai somar muito bem com os outros ponteiros. É mais uma opção. A Superliga está cada vez mais equilibrada, mais disputada. Temos que usar todas as peças, com os playoffs e a Copa Brasil chegando será muito pesado. Quanto mais opções melhor, para encarar todos os desafios que a gente vai ter", afirmou Anderson Marsili.
 
Deivid é considerado um "prata da casa", pois esteve no início do projeto, disputando as Superligas C, B, A e a Superliga Banco do Brasil, 2021-2022. Ele também ajudou o time a levantar a taça de vice-campeão paulista em 2021. "Estou muito contente por estar voltando para perto de pessoas que gosto muito. Que já sonhamos vários sonhos juntos e os vimos se realizar. E não para por ai! Eu sei que vai ser uma alegria pra ambos os lados, por toda a reciprocidade que eu sei que há", comemorou o ponteiro.
 
Sobre sua rápida passagem pelo time francês, ele comemora a experiência, mas disse que sentiu dificuldades na adaptação: "Nós brasileiros gostamos e temos como cultura a filosofia de treinar muito e vários treinos diferentes, preparação física bem diferente também e esses pontos me pegaram! Lá eles não trabalham na mesma quantidade e intensidade que trabalhamos naturalmente no Brasil. E isso me fez falta! Principalmente no nível que é o campeonato francês, onde o último pode ganhar do primeiro (e aconteceu isso rsrs)", explicou.

Confira outras notícias

Apoio

Parceiro