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Autor Júnior Barbosa Data 19/04/2019 15:16

E agora, José? Quem vai ser a líbero do Brasil?


Foto: FIVB


Com a recusa de Camila Brait (Osasco-Audax) em voltar a defender a seleção feminina, o técnico José Roberto Guimarães está, há pouco mais de um ano para os jogos olímpicos de Tóquio, com menos opções para o lugar que foi ocupado com maestria pela bicampeã olímpica Fabiana Alvim. Na primeira convocação de 2019, Natinha (ex-Hinode Barueri) e Tássia apareceram na lista, mas a jogadora do Sesi Vôlei Bauru também declinou o convite.

Nas últimas edições dos jogos, Zé Roberto optou por contar com apenas uma atleta para a posição. Fabi foi dona do posto em 2008 e 2012. O ciclo seguinte caminhava para ser de Camila Brait, mas ela foi cortada às vésperas para dar lugar a Léia (Itambé/Minas) que, posteriormente, também também se aposentou com a camisa verde e amarela.

Quem está em vantagem é Suelen (Dentil/Praia Clube), titular em maior parte das competições realizadas nos últimos anos. Como a convocação priorizou atletas que já encerraram participação na Superliga, há chances de que Gabiru, efetivada como líbero no Sesc RJ, não seja chamada desta vez.

Em 2018, Natinha e Tássia representaram o Brasil na Copa Pan-Americana com a seleção B. O resultado ficou aquém do esperado e o Brasil terminou em quarto lugar, perdendo o bronze para o Canadá.

Um bom teste será a Liga das Nações, que começa no próximo mês. Diante das grandes potências do vôlei, o torcedor deve começar a ver a definição da base que irá em busca de uma vaga olímpica.

 

 

 

 

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