Júnior Barbosa 05/08/2019 05:25
Levantadora já teve passagem pelo voleibol espanhol. (
Foto: Arquivo)
Aos 42 anos, Carol Albuquerque viverá uma nova experiência na carreira. A levantadora campeã olímpica vai jogar a temporada 2019/2020 na Grécia. Em entrevista exclusiva ao Melhor do Vôlei, a atleta confirmou o acerto com o PAOK e fala com carinho da equipe de Osasco, clube que defendeu mais vezes. Ela também comenta o atual momento da seleção feminina e acredita que o grupo comandado por José Roberto Guimarães voltará de Tóquio com uma medalha.
Já nas férias, após ter defendido o Osasco-Audax, Carol apareceu no radar do PAOK por indicação da ponteira Regiane Bidias. O clube grego contratou o treinador que comandou a atacante por duas temporadas no voleibol polonês. "Ele estava em busca de uma levantadora experiente para o elenco e a Régis falou de mim. Conversamos por telefone e as negociações começaram", disse.
Assim que sair o visto de trabalho (esperado para a metade de agosto), Carol cruzará o oceano para o início dos trabalhos. "Estou muito feliz em poder jogar na Grécia, que é um lugar lindo e com uma torcida apaixonada. Já estou sabendo que as partidas na Tessalonia (cidade do PAOK) contam com um público que varia de 7 a 10 mil espectadores."
Esta será a segunda passagem da levantadora por um clube estrangeiro. Em 2012, ela disputou os playoffs da liga espanhola pelo Murcia, antes de retornar ao Brasil para jogar no Sesi-SP. E a saudade também será um adversário. "Vou sozinha. Meu filho já tem a rotina dele, com estudos, cursos, amigos... No início de 2020, ele vem me visitar com meus pais", acrescentou.
Para ajudar na adaptação, Carol terá o apoio da ponteira Eva Chantava, que jogou a temporada 2016/2017 pelo Fluminense. "Ela é muito simpática e já nos falamos por WhatsApp". Até a ida, Carol segue treinando em Osasco para chegar bem fisicamente. "Tenho uma história e um carinho muito grande por todo de lá. É o clube que mais joguei na carreira."
Seleção feminina
"Acredito que hoje, entre a levantadoras, a Macris é quem está vivendo um melhor momento. Na temporada passada, o Minas ganhou praticamente tudo que disputou e ela foi uma das responsáveis pelo feito. Se Dani Lins e Fabíola voltarem, a briga vai ser boa. Sobre Tóquio, tenho a certeza de que o Brasil voltará com uma medalha olímpica."
Foto: Arquivo)
Aos 42 anos, Carol Albuquerque viverá uma nova experiência na carreira. A levantadora campeã olímpica vai jogar a temporada 2019/2020 na Grécia. Em entrevista exclusiva ao Melhor do Vôlei, a atleta confirmou o acerto com o PAOK e fala com carinho da equipe de Osasco, clube que defendeu mais vezes. Ela também comenta o atual momento da seleção feminina e acredita que o grupo comandado por José Roberto Guimarães voltará de Tóquio com uma medalha.
Já nas férias, após ter defendido o Osasco-Audax, Carol apareceu no radar do PAOK por indicação da ponteira Regiane Bidias. O clube grego contratou o treinador que comandou a atacante por duas temporadas no voleibol polonês. "Ele estava em busca de uma levantadora experiente para o elenco e a Régis falou de mim. Conversamos por telefone e as negociações começaram", disse.
Assim que sair o visto de trabalho (esperado para a metade de agosto), Carol cruzará o oceano para o início dos trabalhos. "Estou muito feliz em poder jogar na Grécia, que é um lugar lindo e com uma torcida apaixonada. Já estou sabendo que as partidas na Tessalonia (cidade do PAOK) contam com um público que varia de 7 a 10 mil espectadores."
Esta será a segunda passagem da levantadora por um clube estrangeiro. Em 2012, ela disputou os playoffs da liga espanhola pelo Murcia, antes de retornar ao Brasil para jogar no Sesi-SP. E a saudade também será um adversário. "Vou sozinha. Meu filho já tem a rotina dele, com estudos, cursos, amigos... No início de 2020, ele vem me visitar com meus pais", acrescentou.
Para ajudar na adaptação, Carol terá o apoio da ponteira Eva Chantava, que jogou a temporada 2016/2017 pelo Fluminense. "Ela é muito simpática e já nos falamos por WhatsApp". Até a ida, Carol segue treinando em Osasco para chegar bem fisicamente. "Tenho uma história e um carinho muito grande por todo de lá. É o clube que mais joguei na carreira."
Seleção feminina
"Acredito que hoje, entre a levantadoras, a Macris é quem está vivendo um melhor momento. Na temporada passada, o Minas ganhou praticamente tudo que disputou e ela foi uma das responsáveis pelo feito. Se Dani Lins e Fabíola voltarem, a briga vai ser boa. Sobre Tóquio, tenho a certeza de que o Brasil voltará com uma medalha olímpica."