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Autor Redação Data 15/04/2014 06:10

Indecisão quanto ao local da final feminina irrita torcedores nas redes sociais

<br>Foto: DivulgaçãoMaracanãzinho pode pintar como sede da final

Diariamente, o Melhor do Vôlei tem recebido mensagens e comentários de leitores questionando qual será o local da final da Superliga Feminina 2013/2014. Em anos anteriores, a CBV sempre divulgava a sede da final única antes da virada de ano, o que facilitava, e muito, para os torcedores de outros estados se programarem para assistir ao duelo que vale a taça.

Porém, nesta temporada, a situação mudou. Há menos de 15 dias da decisão feminina, nada foi divulgado a respeito do local. Segundo o regulamento, a CBV tinha até o dia 31 de dezembro de 2013 para anunciar a sede. Não deixando de cumprir o regulamento, mas também sem ser muito clara, a entidade anunciou que "As partidas serão realizadas no estado das equipes que terminarem a primeira fase no topo da classificação".

Terminada a primeira fase, com Sada Cruzeiro e Molico Osasco líderes, imaginava-se que Minas e SP seriam os palcos das finais. A final masculina, disputada no último domingo, aconteceu realmente em MG, no Mineirinho, em Belo Horizonte, mas a feminina, pode não acontecer em São Paulo.

Isso pode acontecer, pois, a CBV e outras pessoas estudam dar outra interpretação para algo que não está no regulamento do torneio. Nos bastidores, pessoas ligadas ao primeiro finalista, a Unilever, garantiram que, caso a final seja diante do Sesi, ela acontecerá no Rio de Janeiro, já que a equipe carioca terminou a primeira fase com campanha melhor. Caso seja Osasco o finalista, ela aconteceria em São Paulo, mas sem saber em qual ginásio. Ibirapuera, Barueri e São Bernardo seriam as opções.

Enquanto a CBV não se pronuncia, os torcedores tentam se programar com as especulações. Alguns inclusive, já compraram passagens para São Paulo, e podem tomar prejuízo, caso a decisão seja marcada para o Rio de Janeiro.

Caso os torcedores se sintam lesados, eles podem recorrer ao estatuto do torcedor, que apesar de ser criado observando especificamente o futebol, vale para todos os eventos esportivos no Brasil.

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