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Nacional

Autor Júnior Barbosa Data 11/04/2024 14:33

Instituto Tandara: atletas do extinto Campinas cobram indenizações milionárias na justiça

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Jaqueline foi a principal contratação da equipe (Foto: Arquivo)

Em 2023, o Campinas Vôlei surgiu como novidade no mercado. Com a promessa de chegar na elite já primeiro ano, atletas de peso foram contratadas, mas o sonho durou apenas três meses. Sem salários, as atividades foram encerradas depois do Paulista e da Superliga C. Agora, elas cobram na justiça os direitos trabalhistas. O maior processo é da ponteira Jaqueline Carvalho, que pede indenização de R$ 2,8 milhões, entre multas, direitos de imagem, FGTS e INSS e danos morais.

Uma série de processos já está em andamento contra o Instituto Tandara Caixeta, comandado pela atleta – suspensa por doping – e que teve o seu esposo, Cleber de Oliveira, como presidente e gestor do Campinas Vôlei. O último comunicado oficial ocorreu em dezembro passado, com a afirmação de que os compromissos financeiros seriam honrados.

A levantadora Fabíola cobra indenização de R$ 504 mil e o valor pedido pela central Saraelen é de R$ 144 mil. Há, ainda, processos, de Mariane, Sabrina, Karine, Julia Beraldo, Gabriella Dura e Andressa Alves.

As contratações do Campinas ocorreram pelo instituto que leva o nome da jogadora, suspensa desde 2021 por conta de dopping. O Melhor do Vôlei entrou em contato com Cleber, mas ainda não obteve retorno.

 

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