Júnior Barbosa 27/07/2019 08:00
Equipe volta ao pódio da competição depois de seis anos. (
Foto: FIVB)
A seleção brasileira masculina sub-21 ficou com a medalha de bronze no Campeonato Mundial da categoria, que acontece no Bahrein. Na manhã deste sábado (27.07), o Brasil venceu a Rússia na disputa pela terceira posição por 3 sets a 0 (25/21, 27/25 e 25/12). A decisão será entre Irã e Itália às 13h (horário de Brasília).
No duelo contra os russos o saque brasileiro fez a diferença, especialmente dificultando o passe adversário, o que permitiu diversos contra-ataques e colaborou com a eficiência do bloqueio (foram 10 pontos neste fundamento). O oposto russo Maksim Spozhkov, de 2,10m, foi o maior pontuador do duelo com 16 acertos. No lado verde e amarelo o destaque ficou por conta do central Guilherme Voss, que marcou 13 vezes.
“Esta é uma medalha de extrema importância para nós. Demos o nosso máximo nesta competição e queríamos muito subir ao pódio. Hoje fui o maior pontuador do time, mas tudo graças à ajuda de cada um dos meus companheiros”, comentou o central.
A campanha brasileira no Mundial foi de seis vitórias em oito jogos. Com este bronze o time retorna ao pódio em mundiais depois de seis anos. A medalha anterior havia sido a prata na Turquia em 2013. Após o jogo contra os russos e a garantia do bronze o treinador do Brasil, Giovane Gávio, comemorou a conquista.
“Foi uma vitória maravilhosa. Conseguimos uma medalha, ou seja, um lugar de destaque em um campeonato com nível técnico muito equilibrado. Hoje o nosso saque funcionou bem, facilitou o trabalho do nosso bloqueio. Todos os rapazes jogaram acima da média. Conseguimos sair de uma situação difícil e revertê-la. Foi um grande resultado. Este grupo é maravilhoso e está de parabéns”, contou Giovane.
O Brasil entrou em quadra com o oposto Angellus, o levantador Rhendrick, os centrais Guilherme Voss e Edson Junio, os ponteiros Victor Birigui e Lucas Figueiredo, e o líbero Bruno Bello. Entraram o levantador Gustavo Orlando e o oposto Welinton Oppenkoski.
Criado em 1977, o Mundial Sub-21 masculino de voleibol chega à vigésima edição. A Rússia é a recordista de títulos com dez ouros (incluídas as conquistas da era da União Soviética). O Brasil tem 13 medalhas e é o segundo maior vencedor (quatro ouros, seis pratas e três bronzes).
Foto: FIVB)
A seleção brasileira masculina sub-21 ficou com a medalha de bronze no Campeonato Mundial da categoria, que acontece no Bahrein. Na manhã deste sábado (27.07), o Brasil venceu a Rússia na disputa pela terceira posição por 3 sets a 0 (25/21, 27/25 e 25/12). A decisão será entre Irã e Itália às 13h (horário de Brasília).
No duelo contra os russos o saque brasileiro fez a diferença, especialmente dificultando o passe adversário, o que permitiu diversos contra-ataques e colaborou com a eficiência do bloqueio (foram 10 pontos neste fundamento). O oposto russo Maksim Spozhkov, de 2,10m, foi o maior pontuador do duelo com 16 acertos. No lado verde e amarelo o destaque ficou por conta do central Guilherme Voss, que marcou 13 vezes.
“Esta é uma medalha de extrema importância para nós. Demos o nosso máximo nesta competição e queríamos muito subir ao pódio. Hoje fui o maior pontuador do time, mas tudo graças à ajuda de cada um dos meus companheiros”, comentou o central.
A campanha brasileira no Mundial foi de seis vitórias em oito jogos. Com este bronze o time retorna ao pódio em mundiais depois de seis anos. A medalha anterior havia sido a prata na Turquia em 2013. Após o jogo contra os russos e a garantia do bronze o treinador do Brasil, Giovane Gávio, comemorou a conquista.
“Foi uma vitória maravilhosa. Conseguimos uma medalha, ou seja, um lugar de destaque em um campeonato com nível técnico muito equilibrado. Hoje o nosso saque funcionou bem, facilitou o trabalho do nosso bloqueio. Todos os rapazes jogaram acima da média. Conseguimos sair de uma situação difícil e revertê-la. Foi um grande resultado. Este grupo é maravilhoso e está de parabéns”, contou Giovane.
O Brasil entrou em quadra com o oposto Angellus, o levantador Rhendrick, os centrais Guilherme Voss e Edson Junio, os ponteiros Victor Birigui e Lucas Figueiredo, e o líbero Bruno Bello. Entraram o levantador Gustavo Orlando e o oposto Welinton Oppenkoski.
Criado em 1977, o Mundial Sub-21 masculino de voleibol chega à vigésima edição. A Rússia é a recordista de títulos com dez ouros (incluídas as conquistas da era da União Soviética). O Brasil tem 13 medalhas e é o segundo maior vencedor (quatro ouros, seis pratas e três bronzes).