Osasco e Bauru reeditam final Paulista em rodada atrasada da Superliga

^{Levantadora Roberta durante disputa da competição. (
Foto: Divulgação/Osasco)}

Após assegurar a vice-liderança da Superliga Banco do Brasil 2020/21, Osasco São Cristóvão Saúde volta à quadra nesta terça-feira (2). A equipe comandada pelo técnico Luizomar vai até Bauru, onde enfrenta o Sesi a partir das 19h (com transmissão do Sportv 2) em jogo atrasado da quinta rodada do returno, em função do surto de Covid-19. O confronto também é uma reedição do Campeonato Paulista, quando no dia 20 de outubro de 2020, levantou o troféu de campeão no ginásio Panela de Pressão. Foi o 15º título estadual do tradicional time osasquense.

Osasco São Cristóvão Saúde ocupa a segunda posição, com 50 pontos, e não pode mais ser ultrapassado. Já o Sesi Vôlei Bauru ocupa a quarta posição, com 43, e ainda na briga pela terceira posição com o Dentil Praia Clube, que tem um ponto mais. No retrospecto da edição 20/21 da Superliga, a vantagem é das osasquenses. No primeiro turno, Tandara, Jaque, Mayany, Camila Brait, Robert e cia. bateram o adversário bauruense por 3 sets a 1, em jogo disputado dia 24 de novembro do ano passado, no ginásio José Liberatti.

“Bauru tem grande poder ofensivo e nossos jogos costumam ser equilibrados e muito disputados. Até porque, são dois times que se conhecem bem. Nós conquistamos resultados importantes e seguimos em busca de regularidade após grande pausa por conta da Covid-19", comenta o técnico Luizomar, que só retornou ao comando do Osasco na rodada passada, sábado (27/2), na vitória por 3 a 0 sobre o São Caetano e que assegurou a vice-liderança. O treinador esteve entre os infectados pelo coronavírus e chegou a passar 11 dias na UTI.

Depois da viagem para Bauru, Osasco encerra sua participação na fase de classificação da Superliga 20/21 na próxima sexta-feira (5), diante do Pinheiros, em São Paulo. Como vice-líder, a equipe comandada pelo técnico Luizomar enfrenta o sétimo colocado, que hoje é o Curitiba Vôlei, no playoff das quartas de final. “Seguimos trabalhando para desenvolver o nosso melhor vôlei, pois nosso objetivo é chegar à decisão e lutar pelo título da Superliga”, comenta a levantadora Roberta.

Estatísticas - Mayany e Camila Brait seguem entre as líderes nas estatísticas da Superliga. A central é a bloqueadora mais “mortal”, com 91 pontos marcados nesse fundamento (ela é a segunda na média de acertos, com 1,26 por set). Já a líbero é a passadora mais regular, com 81% de efetividade na recepção. Tandara é a vice-líder entre as maiores pontuadoras. A oposto aparece com 4.82 acertos por parcial.