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Autor Júnior Barbosa Data 04/10/2018 10:20

Paulista: Antonio Rizola estreia no comando do São Cristóvão Saúde/São Caetano

O treinador, que estava sem disputar uma Superliga há sete anos, volta para o último time que comandou no Brasil. (
Foto: Osvaldo F./Contrapé)


O técnico Antonio Rizola, de 60 anos, estreia no comando do São Cristóvão Saúde/São Caetano nesta sexta-feira (5/10/2018), em jogo do Campeonato Paulista, contra Valinhos, às 20 horas, em casa, no ginásio Lauro Gomes. O treinador volta para a equipe que comandou na última Superliga Feminina de Vôlei que disputou, após uma ausência de sete anos, e está feliz. “Encontrei a cada arrumada como deixei. Dá gosto!”. O São Cristóvão Saúde/São Caetano ainda faz mais este jogo pelo Paulista, mas já trabalha para a Superliga – a estreia da equipe na principal competição nacional de clubes será no dia 16 de novembro.

O time, que tem participado das campanhas do Grupo São Cristóvão Saúde nas ações pela prevenção do câncer de mama, também apoia o Outubro Rosa. A líbero Andressa, que usa cor diferente de uniforme por causa da posição em quadra, vai jogar de camisa cor-de-rosa, nesta sexta-feira, para marcar o apoio do time ao Outubro Rosa.

"O São Cristóvão/São Caetano tem uma das histórias mais antigas da Superliga. Seja com time para brigar pelo título, ou brigar para não cair, o trabalho se mantém ao longo de muitos anos. Voltar para o Brasil e disputar uma Superliga com essa equipe é muito importante para mim. Vamos trabalhar para entrar no playoff. É atrás disso que vamos. E trabalhar também para chegar o mais longe possível.”

O treinador terá uma equipe que mescla um grupo de jovens jogadoras, da categoria sub-21, com atletas experientes, como Dayse, Fe Isis e Andressa, e de um grupo intermediário, como Sonaly e Fernanda Tomé.

“Gosto de promover jogadoras novas. Temos uma jogadora como a central Diana, que está como titular desta equipe, um anjo de pessoa, muito inteligente e disponível, que está trabalhando e aprendendo”, comentou. Disse que já trabalhou com as mais experientes e citou Dayse como exemplo. “Ela pode jogar em várias posições e vai ajudar muito o grupo”.

Também acredita que as colombianas Maria Alejandra, levantadora, e Dayana, oposta, que estão juntas desde os 14 anos e se conhecem bem, podem ser boas peças para o time. “O perfil é de juventude e de vontade de crescer. Acredito que é isso que a equipe vai mostrar este ano”, disse Rizola.

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