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Autor Júnior Barbosa Data 25/06/2021 02:20

Rosamaria: "EUA são o time a ser batido"

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Foto: FIVB

Rosamaria terminou a partida contra o Japão, nesta quinta-feira, dia 24, pelas semifinais da Liga das Nações feminina de vôlei, com o melhor percentual de eficiência do confronto: 62,50%. A jogadora entrou no terceiro e quarto sets e teve atuação importante, marcando cinco pontos, sendo quatro de ataque e um de bloqueio. O Brasil conquistou a vaga na decisão do título após a vitória por 3 sets a 1 sobre as japonesas (25/12, 25/23, 28/30 e 25/16). A final contra os Estados Unidos, atuais campeões, será disputada nesta sexta-feira, dia 25, às 14h30, com transmissão ao vivo do Sportv 2. Na outra semifinal, as norte-americanas derrotaram a Turquia por 3 sets a 0.


“Foi uma vitória do grupo. Sabemos que para jogar contra as japonesas temos que estar o tempo todo ligadas 100% na partida porque elas mexem muito no ataque, fazem muitas jogadas, e o jogo nunca é o mesmo de um ponto para o outro. Nosso time estava muito atento o tempo inteiro. Foi um jogo digno de semifinal mesmo. Estudamos muito para conquistar essa vitória. É uma escola muito diferente. As japonesas são muito habilidosas, por mais que não seja uma equipe alta”.


No terceiro set, o técnico José Roberto Guimarães fez algumas substituições quando o Japão tinha uma vantagem de sete pontos (12/5). Rosamaria entrou juntamente com a levantadora Roberta. O Brasil buscou a diferença ficando apenas um ponto atrás, e Zé Roberto desfez a inversão. Rosamaria voltou a entrar no decorrer do quarto set e chegou a pontuar no bloqueio fazendo 18/13 para a seleção brasileira.


“Fiquei feliz por ter entrado no momento em que a gente estava atrás no placar. Eu e a Roberta conseguimos dar um gás diferente com a inversão. Às vezes é só isso que a gente precisa: uma energia nova que entra e já faz muita diferença. E depois de novo, no quarto set, uma oportunidade para ganhar um pouco mais de ritmo de jogo também. Foi muito legal e fiquei feliz por termos tido sucesso. É para isso que a gente vem trabalhando e treinando. Sabemos que quem está no banco entra na fogueira. Temos poucas oportunidades, então não é fácil”, afirmou Rosamaria.


Na primeira edição da Liga das Nações, em 2018, o Brasil ficou na quarta posição. Em 2019, a seleção brasileira conquistou a medalha de prata na decisão contra as norte-americanas.


“Os Estados Unidos têm um time que mexe bastante e que tem um estilo de jogo mais parecido com o nosso. Elas jogam com muita velocidade e tem uma força física absurda. Vamos estudar para fazer o nosso melhor e tentar chegar na nossa melhor condição. Não vai ser fácil. Os Estados Unidos têm o time a ser batido hoje, já que está mais à frente, está mais pronto, e nós buscamos crescer ainda. Estamos no caminho e temos muita coisa para evoluir. Espero que a gente consiga fazer o nosso melhor jogo e buscar essa medalha de ouro”, concluiu Rosamaria.

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