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Autor Redação Data 15/04/2016 09:59

Saiba como foi a reação de Rosamaria ao saber da convocação e quais suas pretensões futuras

Crédito: Divulgação/Minas Tênis Clube Crédito: Divulgação/Minas Tênis Clube

 

A temporada 2015/16 do Camponesa/Minas ainda está rendendo bons frutos. Após terminar a competição na terceira posição e receber a convocação de quatro atletas para a disputa do Grand Prix Feminino de Vôlei, outras três jogadoras foram convocadas pela Confederação Brasileira de Voleibol e representarão o Brasil no Montreux Volley Masters, competição que será realizada entre os dias 31/5 e 5/6, na Suíça. Desta vez, além das jovens Laís (líbero), Rosamaria (oposta) e Mara Leão (central), o médico da equipe minastenista Rodrigo Vaz também foi chamado para compor a comissão técnica brasileira, que se reúne no dia 25/4 para iniciar a preparação.

 

Do total de 14 jogadoras que disputaram a Superliga Feminina 2015/16 com o Camponesa/Minas, sete foram convocadas para a seleção brasileira. Na primeira, feita por José Roberto Guimarães, foram chamadas a levantadora Naiane, a líbero Léia, a ponteira Mari Paraíba e a oposta Tandara. Agora, o técnico Wagão (Wagner Coppini) comanda o time na disputa do Montreux com as três minastensitas.

 

O chefe do Departamento de Vôlei Feminino do Minas, Jarbas Soares, ficou satisfeito com mais está convocação. Para ele, o número expressivo de atletas na seleção mostra que a formação da equipe foi feita corretamente. “Isso mostra que a montagem da equipe foi feita na linha certa, com um elenco de muita qualidade técnica, formado por grandes promessas do voleibol nacional. Pretendemos manter esta ideia e seguir na linha do Minas, que é formar atletas. Essas convocações mostram que o Clube está no caminho certo”, comentou Jarbas Soares.

 

A oposta Rosamaria também comemorou a convocação para a seleção brasileira. “Fiquei muito surpresa com essa convocação, confesso que pensei que o grupo que iria para a Suíça seria de atletas mais novas. Fiquei muito feliz por ter mais esta oportunidade, embora não seja a seleção principal, que vai para a Olimpíada, mas é considerada uma seleção adulta. A competição de Montreux é muito forte e é importante para o meu desenvolvimento. É bom para a minha evolução como atleta continuar no cenário internacional, buscando sempre aparecer e me destacar para, quem sabe, no ano que vem, conseguir uma vaga na seleção principal”, projetou Rosamaria.

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