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Autor Júnior Barbosa Data 06/10/2020 08:19

São Paulo/Barueri encara Osasco como prévia da semifinal

Capa da notícia - São Paulo/Barueri encara Osasco como prévia da semifinal
Diana, em destaque, pede foco no jogo. (Giulia Sperandio)

Previamente classificado para a fase semifinal do Campeonato Paulista feminino de vôlei, o São Paulo F.C./Barueri recebe, no ginásio José Corrêa, um velho conhecido, o Osasco São Cristóvão Saúde, na reedição da final do Paulista de 2019, vencida brilhantemente pelo Tricolor. A partida começa às 19h, e terá transmissão ao vivo pelo SporTV2.

O duelo vale o segundo lugar da fase classificatória, que se encerra nesta terça-feira (6). Como um dos confrontos da semifinal opõe o segundo colocado ao terceiro, numa série de dois jogos, o triunfo no encerramento da primeira fase tem importância reduzida. No caso de haver uma vitória para cada lado, a decisão irá para o golden set. Nesse caso, a vantagem do segundo colocado seria a oportunidade de disputar esse set-desempate em seu ginásio, o que é um trunfo discutível num cenário em que os jogos ocorrem com portões fechados para o público.

Numa situação dessas, os treinadores costumam reservar algumas jogadas para as partidas decisivas. Mas isso está longe de significar algum decréscimo na motivação das atletas. “Vamos dar o nosso máximo em todos os jogos. Afinal, treinamos muito para isso”, diz a central Diana.

Barueriense e motivo de grande orgulho do projeto encabeçado por José Roberto Guimarães, que encontra na revelação de talentos seu principal motivo para existir, a meio-de-rede já tem no currículo uma bela coleção de títulos, como o do Sul-Americano Sub-20, dos Paulistas Sub-19 e Sub-21, e, por fim, o do Paulista adulto do ano passado, entre outros.

Com esse lastro significativo de experiência, ela faz uma análise da rodada anterior. O São Paulo F.C./Barueri entrou na quadra do Sesi Vila Leopoldina invicto, sem ter cedido nenhum set, e foi superado pelo Sesi-Bauru por 3 a 0 na sexta-feira passada. “Acho que entramos muito ansiosas em poder fazer tudo correto e isso complicou a gente. Por sermos um time jovem, a ansiedade é algo que nos domina um pouco mais. Mas estamos aprendendo a lidar com isso”, diz a jogadora de 1,91m e 21 anos.

Mesmo tendo perdido atletas importantes durante o período de isolamento severo, imposto pela pandemia, o Tricolor buscou reforços importantes, graças ao olhar treinado de Zé Roberto para a identificação de talentos. Apostando nessas contratações e da força remanescente do elenco campeão, Diana visualiza um jogo equilibrado contra Osasco. “Nós treinamos muito para conquistar nossos objetivos. Acredito numa partida parelha. As características das novas contratadas agregam muito ao bom funcionamento do time."

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