logotipo Melhor do Vôlei
Especiais

Autor Júnior Barbosa Data 06/02/2020 16:47

Sesi Vôlei Bauru recebe Sesc RJ nesta sexta-feira (7)

Tifanny valoriza a força da equipe. (
Foto: Arquivo)


O Sesi Vôlei Bauru vai receber a equipe do Bernardinho nesta sexta-feira, a partir das 21h30, no ginásio Panela de Pressão para o duelo válido pela quinta rodada da Superliga Banco do Brasil. O time comandado pelo técnico Anderson Rodrigues busca pela invencibilidade no returno da competição, após vender o último jogo contra o São Paulo Barueri, na última terça-feira, por 3 sets a 2. A partida terá transmissão do Sportv 2.

Após desempenhos bastante distintos no último encontro entre as equipes, na Copa Brasil, o Sesi Vôlei Bauru está ciente da necessidade de apresentar postura diferenciada neste próximo duelo para manter sequência de vitórias na competição nacional.

“Sabemos que teremos muitas dificuldades a serem enfrentadas, pois o Sesc RJ, além de ter elenco qualificado, é o atual campeão brasileiro, após vencer o Praia, e historicamente é um time que erra pouco. E agora não teremos mais direito a erros, como foi no último jogo contra elas. Por isso, o foco e a concentração para fazermos em quadra o que treinamos aliado à vontade de mantermos a invencibilidade no returno serão fundamentais nessa partida”, ressalta o técnico Anderson Rodrigues.

O duelo contra as cariocas é importante para o Sesi Vôlei Bauru, que busca manter a sequência de vitórias.  A equipe está em quinto lugar na tabela, com trinta pontos, quinze jogos, nove vitórias e seis derrotas. O Sesc RJ está em segunda posição, com quarenta pontos, quinze jogos e apenas uma derrota.

A partida desta sexta-feira também reunirá alguns dos principais destaques individuais das duas equipes. De um lado estará a oposta Tandara, do Sesc RJ, a maior pontuadora em uma partida, com 40 pontos, na final da Copa Brasil. Já do lado bauruense se encontra a Tifanny, com 39 pontos em uma partida pela Superliga da edição anterior.

“Geralmente essa pontuação alta é feita por oposta, e eu jogava como oposta antigamente, e recebia cerca de 60, 70 bolas, que davam a chance de eu pontuar. Hoje, é muito difícil chegar nessa marca porque estou jogando como ponteira e a média de bola é 20, 25, 30 bolas, e no final não conseguimos a pontuação alta. Mas o mais importante para mim, nesse momento, é fazer a quantidade de pontos suficientes para a equipe vencer, juntando os meus pontos com os pontos da equipe, para a gente chegar à vitória”, ressaltou a ponteira Tifanny.

Confira outras notícias

Apoio

Parceiro