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Nacional

Autor Júnior Barbosa Data 09/11/2021 16:06

Superliga C classifica nove equipes para a divisão de acesso do vôlei nacional

Capa da notícia - Superliga C classifica nove equipes para a divisão de acesso do vôlei nacional
Sada/Tambasa/Argos subiu para a liga B. (Foto: Divulgação)

 

 
O primeiro passo rumo à elite do vôlei nacional foi dado por nove equipes, que venceram suas respectivas etapas da Superliga C e garantiram um lugar na divisão de acesso. Quatro times femininos - Abel/Moda Brusque (SC), AGEE/Atacadão São Carlos (SP), Sesi (SP) e Sada/Tambasa/Argos (MG) -  e cinco masculinos - Aprov/Chapecó (SC), Minas Náutico (MG), Uberlândia Vôlei/Praia Clube/Sada (MG), o Suzano Vôlei (SP) e Rede Cuca (CE) -   disputarão a Superliga B em 2022. 
 
A quarta edição da Superliga C contou com 52 duas equipes em nove sedes. O primeiro clube feminino a se classificar, no dia 30 de outubro, foi o Abel/Moda Brusque (SC) que, com apoio da torcida, venceu a etapa realizada em Brusque (SC). O time comandado pelo técnico Maurício Thomas teve campanha invicta.  
 
“Nosso primeiro passo foi dado. Montamos uma equipe competitiva e conseguimos a classificação para a Superliga B logo na primeira tentativa. Nosso projeto é sólido, com mais de dez anos desenvolvendo as categorias de base. Agora queremos evoluir aos poucos, com consciência, nos estruturar ainda mais e fazer um grande campeonato na Superliga B”, diz Maurício Thomas, que tem passagens pelas seleções de base do Brasil e grandes clubes do voleibol nacional. 
 
Na sede de Sorocaba (SP), a vaga ficou com o AGEE/Atacadão São Carlos (SP). Ainda no interior paulista, Taubaté (SP) recebeu seis equipes e o Sesi-SP ficou com o título. O Sada/Tambasa/Argos (MG), completou a lista dos times femininos classificados com a melhor campanha na sede de Contagem (MG). O treinador do clube mineiro, Pedro Moska, enalteceu a força do conjunto. “A nossa equipe, apesar de jovem, mostrou maturidade. Nossa classificação para a Superliga B foi merecida por todo o trabalho realizado aqui”, disse Moska. 
 
O torneio masculino teve sedes em Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Ceará. Em Timbó (SC), o Aprov/Chapecó (SC) superou um revés na campanha e levou a melhor na decisão da sede catarinense. Com elencos formados por jovens talentos, Minas Náutico (MG) e Uberlândia Vôlei/Praia Clube/Sada (MG) venceram, respectivamente, os torneios em Teófilo Otoni (MG) e Campo Grande (MS). 
 
Em Suzano (SP), a equipe da casa, o Suzano Vôlei (SP), comandada por Alessandro Fadul, fez a festa diante da torcida e faturou o título local e a classificação para a Superliga B. Na disputa em Fortaleza (CE) quem levou a melhor foi a equipe Rede Cuca (CE) que alcançou quatro vitórias em quatro jogos, e, de forma invicta, venceu o torneio na sede nordestina. O treinador do time cearense, Tarcísio Coutinho, destacou a realização pessoal de alcançar o título com uma equipe formada por jovens. 
 
“Quem vê o resultado não imagina como tudo foi construído. É uma realização pessoal e um sentimento de vitória. Nossa equipe é jovem e fico muito feliz em estar à frente deste grupo”, comentou Tarcísio. 
 
Na temporada 2022, a Superliga B contará com 10 clubes de cada gênero. Sobem para a elite o campeão e o vice de cada competição. 

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